Após quatro dias em Brasília, entre 15 e 18 de maio, para participarem do maior evento municipalista do Brasil, lideranças catarinenses avaliam a importância da XX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Para a maioria dos participantes foi um evento importante para mostrar a força do municipalismo brasileiro. É o que destaca a presidente da Federação Catarinense dos Municípios – FECAM, Adeliana Dal Pont, prefeita de São José. Segundo ela, foi um movimento bastante positivo, que contou com a enorme participação dos gestores municipais. “Com expressiva delegação de Santa Catarina e com união mostramos nossa força e esperamos que isso se reverta em aprovação de leis em benefício dos municípios e por consequência dos cidadãos”, destaca.
A opinião sobre o evento é compartilhada pelos presidentes da Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis (GRANFPOLIS), Juliano Duarte Campos, prefeito de Governador Celso Ramos; da Associação de Municípios do Nordeste de Santa Catarina (AMUNESC), Julio Ronconi, prefeito de Rio Negrinho; e da Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí (AMMVI), José Luiz Colombi, prefeito de Botuverá.
No quinto ano de mandato, Campos participou da quinta Marcha consecutiva e disse que a deste ano “foi um momento ímpar. Mostramos a força do municipalismo”. De acordo o presidente da GRANFPOLIS, os prefeitos e prefeitas devem continuar atentos a pauta do Congresso Nacional e mobilizando seus representantes na Câmara e Senado para assegurar a aprovação das pautas municipalistas.
Nos primeiros meses do primeiro mandato, Ronconi destaca que a Marcha foi muito importante. “Foram dias fundamentais para termos acessos a novas tecnologias e para trocar experiências de casos de sucesso do Brasil inteiro”, avalia o presidente da AMUNESC. Colombi acredita que a mobilização municipalista serviu para sensibilizar o Executivo federal e o Congresso Nacional. “Temos que ficar unidos porque na atual situação que se encontra o país temos que lutar para que sejam feitas mudanças em favor dos municípios, que é onde tudo acontece, onde vivem as pessoas”, finaliza o presidente da AMMVI.
Fonte: Fecam