O verão, o calor e as chuvas frequentes são ideais para a proliferação do mosquito Aedes Aegypti.
Em Santa Catarina, no último ano, foram identificados 30.029 focos do mosquito Aedes Aegypti. Comparando ao mesmo período de 2018, quando foram identificados 16.007 focos, observa-se um aumento de 87,6% no número de focos detectados. Nossa cidade também obteve um aumento significativo no número de focos do Aedes Aegypti, passando de apenas 1 foco no ano de 2017, para 11 focos em 2018, e um total de 12 focos no ano de 2019.
Todos têm papel essencial na luta contra o mosquito Aedes Aegypti, que transmite dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela urbana. A participação da população é fundamental, sendo de grande importância evitar qualquer recipiente que possa acumular água, manter os quintais limpos, evitar o acúmulo de água nos vasos de plantas, realizar a limpeza periódica de piscinas e calhas.
Outro fator de grande importância, é a colaboração dos moradores, recebendo os agentes de combate a endemias e deixando-os entrar em suas residências, para que eles possam identificar possíveis focos e passar as orientações necessárias para evitar a proliferação do mosquito transmissor, pois em alguns casos, as vistorias não são realizadas porque o morador não se encontra no imóvel ou porque simplesmente não permite a entrada do profissional para realizar seu trabalho.
A população pode colaborar também informando à Vigilância Epidemiológica sobre locais com possíveis focos do Aedes Aegypti, via telefone, pessoalmente na Vigilância e também pela internet, pelo site da Prefeitura Municipal de Garuva.
A Vigilância Epidemiológica também alerta para os sintomas das doenças causadas pelo mosquito, destaca que é imprescindível procurar orientação médica e evitar a automedicação.
Fonte: Prefeitura de Garuva